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Sindicatos que compõem a Mesa Municipal de Negociação do SUS denunciam o abandono dos profissionais de saúde e o assédio do governo  

103595747_1386214454916638_6908366598157341978_oOcorreu no dia 05 de junho de 2020 reunião da mesa permanente do SUS, solicitada com urgência pelos Sindicatos integrantes e ausência da Secretaria de Saúde que não se manifestou. Em pauta demandas dos trabalhadores e preocupação dos representantes destes. Preocupação com a oferta, qualidade e controle que possam garantir a eficácia dos EPIs, visto hoje termos grande quantidade de Profissionais contaminados, afastados e óbitos. A queixa da dificuldade de obter o EPI, um direito, por questão de economia, falta de testagem é uma queixa constante dos profissionais e falta de transparência nas informações quando questionada a gestão. Um exemplo o PCCS do Servidor que se arrastou, desde o início do governo, sendo promessa de campanha que após aprovado pela mesa, durante meses os sindicatos solicitaram reuniões para obterem respostas, reuniões canceladas, não ocorridas, perguntas não respondidas, até então saber que não concluiu o Estudo de impacto financeiro, impossibilitando o prazo para votação na câmara. Vemos agora pela mídia o aumento do salário dos Médicos, contratados pela Rio Saúde que estarão em UTI com pacientes de Covid-19 valorizado como deve ser e a desvalorização da enfermagem que estará atuando junto e outros profissionais da linha de frente, dos trabalhadores da Saúde em geral, do servidor público. O governo que se elegeu com a promessa de cuidar das pessoas, não cuida de ninguém, desvaloriza o SUS com hospitais sucateados, atacando servidores profissionais da linha de frente. Desde 2017 retirada de benefícios que se somam a salários desvalorizados que mantém o sustento dessas famílias. Adoecer no governo Crivella pra muitos trabalhadores, tem sido opção de trabalhar doente pra não faltar o alimento na mesa da família. E agora já não bastasse profissionais doentes pelo Covid-19, mortos na linha de frente, toda desvalorização, punição é possível por parte desse governo que ameaça com descontos conforme já divulgado aos afastados pelo grupo de risco. É clara a punição com os cortes, visto não conseguir impedir um Direito pela portaria do Ministério da Saúde que visa preservar a vida dos mais suscetíveis as complicações. Estamos falando do direito Moral, de seres humanos que trabalham com amor, dedicação, muitos com doenças adquiridas pelos anos em péssimas condições de trabalho, falta de dimensionamento, estresse. Há falta de vontade política, que pune o Servidor. Não irão nos calar e a sociedade saberá como nossos profissionais vivem o abandono e assédio desse governo. Assinam: SATEMRJ, SINDENFRJ, SINFITO, SINDPSI, SINTSAUDERJ, SINERJ, SINMED, SINFERJ
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